Sábado e Domingo muito produtivos, já que histórias malucas se entrelaçavam na minha mente. Chuva e filmes de ficção a combinação perfeita para a produção deste texto, este que vou narrar agora
" Sou a nobre sem coroa, a mocinha que tem um pouco de má, que olha através do vidro do castelo, vidro este com gotas de chuva que acabara de cair.
O lobo não tem nada de mau, me guia na floresta sombria por entre sequoias gigantes e ramos de hera, nesta floresta não existem som de pássaros, apenas Florence pode cantar.
E a vida é embalada em indie.
Tenho medo de não encontrar novamente o castelo e ficar perdida quando a noite cair.
Me visto de flor, calço vento, minha face é rosada, meu vestido longo que se enrosca nos espinhos, flor de espinhos.
Armadilhas de um lobo e sua matilha, a noite chegou e meu guia se foi, só verei o castelo de manhã.
Mas quem é aquele de cavalo? Vem em minha direção, me guia a meu reino. Pena que já foi, quando voltarei a vê-lo?
Nesta floresta por entre castelos e sombras eu te esperei a séculos sem fim, continuarei esperando.
Na torre estarei esperando, observando."