É sempre assim,
nas frias chuvas de inverno.
Que dói...
Em que o choro se torna eterno
Em que tenho lembranças doces,
que escorrem em forma de lágrimas.
Que me lembra um certo anjo,
que cuidava de minha alma.
Anjos aparecem, e se vão...
Mas quando se vão deixam um vazio imenso,
para lembrarmos o quanto são importantes...
São únicos.
Ele é um anjo...
Que me encontrou, não sei como...
Não sei onde, nem porque...
Só me encontrou.
E se for...
Vai doer como agora dói...
Como a fina chuva de inverno...
Congela minhas lágrimas.
-Daiane C Silveira