Essa Vida
21:17:00
Tão iludida a confundir carvão e diamantes,
carvalho e palmeiras,
margaridas e carmim.
Com língua pequena, um tanto ferena,
feriu-se a mim.
Juntando lembranças, pequenas
nuances da vida sem fim.
Queridos que querem, ou mesmo se
querem, não querem a mim.
Querem-se outros, com tanta
querência, que querem seu fim.
Intensas verdades, de quando pequenos,
acabam-se aqui.
Ganância extrema, esqueceu-se o ser humano,
um tal de "hermano"
que deveria existir.
Acabou-se a amizade, aquelas verdades,
o valor do perdão.
Pende-se o pêndulo, que pende
sempre do lado, que está nossa mão.
-Daiane C Silveira
4 comentários
Gostei dessa tempestade de ideias. Tanta querencia que eu queria mais disso hauahauha
ResponderExcluirTava insana de tantas coisas na mente naquela noite rsrs
Excluirbom que gostou :)
Olá Daiane
ResponderExcluirQuanta inspiração
Lindo poema, mto legal seu jogo de palavras.
Grande abraçop
Blog Fernu Fala II
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Obrigada Fernando ^^
ExcluirEstarei respondendo em breve ♥