Estive sábado em Campinas-SP na Uniexpo. Uma exposição de profissões de várias universidades. Eu já escolhi a minha, mas para todos que terminam o Ensino Médio esse ano, meu conselho é correr atrás de todas as feiras, testes vocacionais possíveis para ajudar na escolha da nova profissão.
Além da Uniexpo, nos divertimos no fim da tarde no Shopping Dom Pedro.
Palestras de Engenharia, filas imensas e lindo visual da cidade... Meu sábado ficou completo...

Balinha da Universidade Mackenzie

Livros sobre Egito... Simplesmente me encantam...

Escola Salesiana São José

Escola Salesiana São José

Amo fotografar livros ^^

Biografias... Acho que nem preciso comentar

Essa pulseirinha deu trabalho rsrs

Fila imensa na entrada

Livros de bandas que eu adoro... Levaria todos

Cabine de Fotos... Só eu encarei rsrs

Vendo um terremoto arrasar a cidade,
a escuridão caiu sobre a terra,
a luz das estrelas tornou-se vermelha.
O sangue escorre de meus olhos.

Um meteoro esmagou tudo,
formou-se uma grande onda
que fez o mundo se afogar,
se afogar em lágrimas.

Um punhal estava ali
veio em minhas mãos
atravessou-me
dando o último suspiro levou-me.

A dor é tão amarga,
mas tão boa de sentir.
A morte é uma porta aberta,
pra onde jamais pensei ir.

Frio. A pele pálida, fria, gelada, sem vida.
A boca arroxeada,
pulmões não se contraem,
as mãos estão geladas,
olhos não se abrem,
os cabelos já não brilham,
o coração já não bate.

Mas antes já estava morto.
Antes da morte física.

Ninguém se deu conta.
Estava morrendo,
estavam matando.

E não estava presente,
não estava aqui,
não perante as outras pessoas.

Não existia.
Jamais existiu.

O preto sempre o vestiu bem.
O luto sempre foi seu amigo.
A morte, a porta de saída,
de um mundo que jamais habitou.

Era tão solitário. A sós com seus problemas, portando um falso sorriso de sábado ensolarado.
Era mentira. Vivia em seu mundo escuro e sombrio, acuado, preso em suas lamentações.
É aquele que se afasta do grupo. Tido como antissocial, ele só não é compreendido.
O preço que se paga pela diferença é o isolamento, a clausura.
Passa as tardes ouvindo bandas que só ele conhece, vendo coisas que só ele vê.
Ele é único.
Quando tenta se aproximar, seus ideais os afastam dos demais.
Vem a tristeza.
De querer ser como os outros e não poder.
Forte homem... que tem a doçura de um menino e que apesar de tudo vai vivendo... Com todas as tempestades da sua vida.
Não existem dias de sol, só inverno chuvoso, frio e escuro.
Lá está ele, vendo as gotas na janela, olhando o mundo lá fora.
Pessoas passando, sorrindo, vivendo.
Ele continua ali no seu mundo.
Fechado, escuro, frio.
Esse mundo é feito para seres evoluídos, muitos não conseguiriam viver nesse habitat.
Ele sobrevive, vive e também consegue ser feliz.
Vivendo assim.

Em passagem por Bragança Paulista, cidade vizinha da minha, conheci o Museu do Telefone...
Adorei, já sabia que existia, mas com a correria nunca dava tempo de passar por lá...
Tirei um tempinho e visitei a mostra que continha desde os primeiros telefones, um até réplica do usado por D.Pedro I, uns usados na segunda guerra mundial, uns aparelhos usados por telefonistas e até aquele telefone de latinha que você brincava na infância...











Esses são alguns dos muitos modelos que o museu possuí...
Quer saber mais sobre a história ou visitá-lo? Esse site possui muitas informações sobre o local. Acesse: Portal Bragança- Museu.

Eu recomendo a visita...

Safe & Sound- Taylor Swift feat.The Civil Wars

Quem lembra dessa imagem e de um palito de fósforos riscado sabe do que estou falando.
O seriado Clube do Terror, foi um dos que eu mais gostei na infância, via todos os dias depois da aula e adorava...
A cada dia se contava uma história diferente de terror...
Um grupo de amigos se reunia em volta de uma fogueira a noite. Dispostos de lanternas e outras luzes e se embrenhavam na floresta... Lógico que no fim da história todos saiam correndo...
E o cabuloso é que sempre aparecia alguma coisas que os assustavam...
Lembro de vários episódios... Um que os vizinhos eram vampiros e tinham um freezer de sangue...
Um da lenda do cavaleiro sem cabeça no Halloween... E diversas outras lendas interessantes e divertidas...




Aqui está um dos episódios: O Conto da Câmera Indiscreta... Espero que gostem...
E fica a pergunta: Você tem medo do escuro?

Saiba mais:Wikipedia- Clube do Terror

Meninas se tornam mulheres
mas continuam sendo meninas.
E sentem a leve mudança de estação.
Choram na solidão.

Se tornam fortes,
continuam frágeis.
E verificam cada gesto...
Cada palavra.

Não compreendem certas coisas,
pensam tudo compreender.
A confusão nos toma...
É preciso refletir.

No quarto, um canto escuro.
Com músicas tristes ou silêncio.
Precisa relevar certas coisas...
...para poder então sorrir.

Mas ninguém compreende...
Tem dias que a menina precisa chorar...

As lágrimas são a forma de tirar a dor da alma.
Dor que cada dia foi acumulada em formas de gotas d'água...
Transbordou.

Ela precisa de um tempo...
...tempo de chorar sozinha.
De deixar um pouco de ser mulher...
Tornar-se menina.

Meus Pés :3

Pés descalços repousam sobre a relva,
pés que correram
que estavam algemados,
que enfim se libertaram.

Pés da menina,
que teve de reaprender a andar,
andar com os próprios pés...

Menina que estava com os pés acorrentados
que agora estão libertos
e podem levá-la para longe.

Que a faz caminhar.

Pés que a impulsionam para a frente...
E um príncipe verifica se lhe servem os sapatos...

Pés que na tarde alaranjada...
...são mergulhados no rio.
Que a fazem subir na árvore...

Tão pequenos...
...que se tornam grandes, nesse caminho,
chamado de vida.